Vereadores se reúnem com representantes da EDP
Nesta terça, 06, atendendo a convite do vereador Marcelinho Fávero (PL), representantes da EDP, empresa responsável pela distribuição da energia elétrica no Espírito Santo, vieram à Câmara de Cachoeiro para tirar dúvidas e ouvir as demandas apresentadas pelos vereadores.
Participaram da reunião o gestor de poder público Jorge Guerrero, o engenheiro Paulo Cézar Lobo Rodrigues e o supervisor Isaias Martins Júnior, além dos vereadores Alexandre de Itaóca (PSB), Alexandre Maitan (DEM), Allan Ferreira (Podemos), Arildo Boleba (PDT), Brás Zagotto (Podemos), Diogo Lube (PP), Ely Escarpini (PV), Vandinho da Padaria (PSDB), Leo Cabeça (PDT), Leo Camargo (PL), Mestre Gelinho (PSDB) e Sandro Irmão (PSD).
“Cada vereador tem a sua forma de trabalhar, de fazer suas indicações irem para a frente, mas o importante é que as demandas que levamos devem ser atendidas. Porque não são pedidos pessoais, são apelos das comunidades. Nós estamos mais perto da população e vemos as necessidades e transtornos que enfrenta”, explica Fávero.
Os profissionais apresentaram números e informações relevantes sobre os serviços realizados, ouvindo dos vereadores sugestões para seguir melhorando o atendimento às necessidades do município. Alexandre de Itaoca pediu uma melhor delimitação do que seria de responsabilidade da empresa e do que deve ser realizado pela prefeitura. “Vemos que os serviços preventivos não são feitos pelo executivo, mas também me parece que as equipes da empresa podem não estar sendo mais suficientes para atender a um município do tamanho de Cachoeiro”, questionou. Diogo Lube complementou que, do seu ponto de vista, “o que precisa ser intensificado é um canal de comunicação da EDP com a prefeitura”. Allan Ferreira também afirmou que “muitas vezes os pedidos não são atendidos e não sabemos a quem recorrer”.
A empresa agradeceu a oportunidade e se prontificou a seguir estreitando o contato com o legislativo. Ao final, o presidente da Câmara, Brás Zagotto, colocou a Casa à disposição para criação de leis ou possíveis alterações na legislação já existente. “Poderíamos pensar, por exemplo, em uma regularização para as espécies de árvores que podem ou não ser plantadas nas áreas urbanas, que não cheguem às redes de energia nem tenham risco de cair sobre os fios, veículos ou pedestres”.