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Em clima de despedida, Frei Gustavo recebe homenagem da Câmara pelos oito anos de missão em Cachoeiro

por Camila Reis publicado 07/03/2023 18h55, última modificação 07/03/2023 18h55

Após oito anos na paróquia Nossa Senhora da Consolação, em Cachoeiro, Frei Gustavo Barbiero Mello foi enviado como Vigário Paroquial na Paróquia São Januário e Santo Agostinho, na Arquidiocese de São Sebastião do Rio de Janeiro. Sempre muito próximo dos jovens, com o serviço de orientação vocacional e a Juventude Agostiniana Recoleta, seu legado será lembrado com carinho pelos seus paroquianos.

Neste sentido, com proposição do vereador Marcelinho Fávero (PL), ele esteve na Câmara na sessão ordinária desta terça, 07, para receber Homenagem Especial e, a pedido do presidente Brás Zagotto (Podemos) fazer uma oração por todos os presentes.    

Também membro atuante de movimentos católicos de Cachoeiro, Fávero registrou sua admiração: “Logo que ficamos sabendo de sua ida para outra missão, em outro estado, é lógico que o coração da gente sentiu. Vai fazer falta o belíssimo trabalho do Frei Gustavo nesses oito anos aqui, junto a toda a Ordem Agostiniana Recoleta, que está completando 100 anos de história em Cachoeiro. Parabéns pelo seu trabalho missionário, que encontra as pessoas através de Deus, através da fé, mudando e transformando vidas”.   

“A saudade vai ficar no coração! Foram oito anos muito bem vividos aqui, com a graça de Deus, mesmo muitas vezes ausente devido às funções que acabei acumulando dentro da nossa ordem religiosa”, explicou o frei. Apesar das viagens constantes em missão (vinha sendo responsável por cinco países – Brasil, Argentina, Peru, Venezuela e Espanha, e membro de um secretariado mundial de 21 países), afirmou que “sua casa sempre foi Cachoeiro”.

Amor à missão

Citando passagem bíblica do livro de Eclesiastes, refletiu: “Como você tem vivido o tempo presente na sua vida? Qual a qualidade do seu tempo? (...) O tempo tem suas urgências. E qual tem sido a urgência desta Casa? Qual a urgência da sua vida? (...) Amem, do fundo do coração, aquilo que vocês fazem! Se eu tivesse que, mil vezes, voltar e escolher ser Agostiniano Recoleto, escolheria mil vezes, porque eu amo ser Agostiniano Recoleto. Amo o que eu faço!”.