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Câmara já avalia incentivo fiscal e aguarda desburocratização

por Celia — publicado 22/03/2019 13h54, última modificação 22/03/2019 13h54

 

 

Empresas sólidas têm deixado de investir em Cachoeiro e buscam outros municípios capixabas para instalar suas fábricas. A situação é antiga e há muito preocupa vereadores e outras autoridades, mas, agora, pode começar a mudar.

 

Este foi o tema de reunião nesta quinta-feira (21) entre o presidente da Câmara, Alexon Cipriano (PROS), o secretário municipal de desenvolvimento econômico, Francisco Carlos Montovanelli, e a subsecretária de desenvolvimento econômico, Charlene Brunhara. Eles concordam que um projeto de lei do Poder Executivo já protocolado na Câmara tem potencial para atrair investimentos geradores de emprego, renda e receitas tributárias, e, desta forma, contribuir com o desenvolvimento do município.

 

O projeto concede incentivos fiscais a empresas que fizerem a implantação ou ampliação de suas fábricas no município, e exige, em contrapartida, a contratação majoritária de funcionários e fornecedores de Cachoeiro. Isso certamente poderá aquecer nossa economia”, avalia Alexon.

 

Montovanelli esclarece que o projeto de lei tem a intenção de atrair empresas nacionais, com destaque para as capixabas, mas também as estrangeiras. Segundo ele, no cenário internacional são os americanos, chineses e italianos os que mais negociam com Cachoeiro, exportando e importando, especialmente com o setor de rochas ornamentais. “Se conseguirmos que algumas dessas empresas se instalem aqui, será um grande avanço”, afirma.

 

Outro assunto tratado na reunião foi o programa de desburocratização que já está em andamento na prefeitura. A expectativa é que, em breve, projetos de lei visando simplificar a instalação de empresas no município comecem a ser enviados para a Câmara. “Há muito esta Casa cobra medidas neste sentido e sabemos de sua importância. Como de hábito, vamos avaliar todos os projetos criteriosamente, e, se necessário, dar nossa contribuição, aprimorando-os. Cachoeiro precisa voltar a crescer”, concluiu Alexon.